26 março, 2014

AS 3 URBES MAIS VIOLENTAS DO MUNDO SÃO NORDESTINAS

Beira-mar em Fortaleza.jpg
Fortaleza - Foto:Wikipédia -
Maceió é a segunda cidade mais violenta do mundo e a 1ª do Brasil. Fortaleza, que será palco do segundo jogo da seleção brasileira na Copa, aparece em 2º lugar, sendo a sétima do planeta. João Pessoa é a nona da lista mundial e a 3ª mais violenta do país. Lá, segundo reportagem de o Fantástico, do último domingo (23), a taxa de homicídios é considerada epidêmica. As três são do Nordeste.
Na capital alagoana, com base nos números apresentados são, aproximadamente, 150 mortes por mês. “Quem está na orla não consegue visualizar, mas todos os dias na cidade de Maceió pelo menos 5 jovens estão morrendo na periferia", revelou a socióloga da Universidade Federal de Alagoas, Ruth Vasconcelos.
A venda de drogas acontece “tranquilamente” nas praias da capital alagoana, conforme as imagens de crianças abordando pessoas, oferecendo para buscar entorpecentes.
Com relação a Fortaleza, só no carnaval deste ano foram assassinadas 25 pessoas. O secretário de segurança do Ceará, Servilho Silva Paiva, disse não ser uma situação confortável, mas, “a Polícia está fazendo o seu papel, dando as respostas adequadas. E que foram realizadas nos últimos 25 meses cerca de 10 mil prisões em flagrantes”.
Em João Pessoa, conforme o repórter Maurício Ferraz e as imagens da TV Globo, o tráfico ocorre a poucos metros da delegacia. O mesmo traficante flagrado na venda de entorpecentes tem trânsito livre na delegacia, onde aparentemente faz pequenos serviços e teria sido chamado pela própria autoridade.
No dia seguinte ao flagrante da equipe jornalística, o delegado Francisco Azevedo disse à repórter Meire Alves, que não sabia da ação de traficantes nas proximidades.
estudo das 50 cidades mais violentas do mundo, não estando em guerra, apontou que a capital paraibana tem uma taxa de 66 homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes; Fortaleza 72 e Maceió, em 2013, foram 79 assassinatos para cada 100 mil habitantes. 
Os jovens são as principais vítimas e a reportagem tomou  como base levantamento feito por uma ONG das mais respeitadas no México. 
Clique no ling acima de o Fantástico para ver vídeo com a reportagem -

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