A Folha de São Paulo noticiou pesquisa DataFolha que aponta o tablet como mais
pedido pelas crianças do que bicicleta e patins. É o desejo de 8% das crianças
paulistanas neste natal. E com um detalhe: tê-lo sem ter que dividir o uso com
os pais. A pesquisa ouviu parentes de meninos e meninas de até 12 anos, da
capital, sobre o que eles estão pedindo. O tablet foi lançado em 2010 pela
Apple e replicado por centenas de outros fabricantes.
Depois dos tablets, videogames, jogos eletrônicos e celulares, nesta ordem, encabeçam a lista dos mais pedidos. Tecnicamente, estes três produtos, empatam. Computadores e notebooks ficaram para trás, com 1% de preferência cada um. Além dos diversos jogos, a garotada utiliza o tablet para assistir a desenhos no You Tube e no Netflix, função útil nas viagens de carro, e para tocar música, com um aplicativo que simula um piano.
O aparelho também é usado para acessar redes sociais. Alguns deles, possuem travas que permitem vetar o uso de alguns aplicativos e limitar a utilização em determinados horários e depois, ainda, conferir registros e as navegações feitas pela criança.
Conforme a reportagem da Folha, a pedagoga Gilda Mello, especialista em educação infantil pós-graduada pela UFRJ, diz que os aparelhos podem ser úteis para acelerar a alfabetização das crianças pequenas, desde que equipados com programas adequados. Ela recomenda que o produto só seja dado como presente a partir dos cinco anos.
Depois dos tablets, videogames, jogos eletrônicos e celulares, nesta ordem, encabeçam a lista dos mais pedidos. Tecnicamente, estes três produtos, empatam. Computadores e notebooks ficaram para trás, com 1% de preferência cada um. Além dos diversos jogos, a garotada utiliza o tablet para assistir a desenhos no You Tube e no Netflix, função útil nas viagens de carro, e para tocar música, com um aplicativo que simula um piano.
O aparelho também é usado para acessar redes sociais. Alguns deles, possuem travas que permitem vetar o uso de alguns aplicativos e limitar a utilização em determinados horários e depois, ainda, conferir registros e as navegações feitas pela criança.
Conforme a reportagem da Folha, a pedagoga Gilda Mello, especialista em educação infantil pós-graduada pela UFRJ, diz que os aparelhos podem ser úteis para acelerar a alfabetização das crianças pequenas, desde que equipados com programas adequados. Ela recomenda que o produto só seja dado como presente a partir dos cinco anos.
Fonte: Folha de Sâo Paulo - 08/12/2013 -
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