Foi
aprovado ontem (24) pelo Senado Brasileiro um projeto de Lei que reconhece e
regulamenta uma das atividades profissionais mais antigas do Brasil: a
profissão de vaqueiro, cujo primeiro registro oficial ocorreu em 1549, há 464 anos.
A notícia, em reportagem no Jornal Nacional, é ilustrada com som de um
berrante, tradicional entre os boiadeiros. A lei, entretanto, ainda vai ser
assinada pela presidente Dilma Rousseff.
O vaqueiro - como é chamado na caatinga nordestina, é conhecido como tropeiro no sul ou peão de boiadeiro no sudeste e no centro-oeste - foi representado por um grupo de profissionais oriundos de Alagoas, da Bahia e Pernambuco.
Com a Lei, quem lida com bois, búfalos, cavalos, mulas, cabras e ovelhas, agora terá carteira de trabalho assinada, seguro de vida, 13° salário, férias e outros direitos. Conforme o repórter Marcos Losekann, na Tribuna do Senado eles celebraram a inserção da profissão no universo da cidadania”.
Profissão essa que durante quase cinco séculos foi tratada como um bico. "Mas agora, isso é coisa do passado”, disse o repórter. Losekann disse ainda que regulamentação abre caminho para outro projeto.
Até o ano que vem, o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), deve reconhecer a atividade, que segundo as associações de vaqueiros do Brasil representa cerca de 1 milhão de profissionais, como Patrimônio Cultural Brasileiro.
O vaqueiro - como é chamado na caatinga nordestina, é conhecido como tropeiro no sul ou peão de boiadeiro no sudeste e no centro-oeste - foi representado por um grupo de profissionais oriundos de Alagoas, da Bahia e Pernambuco.
Com a Lei, quem lida com bois, búfalos, cavalos, mulas, cabras e ovelhas, agora terá carteira de trabalho assinada, seguro de vida, 13° salário, férias e outros direitos. Conforme o repórter Marcos Losekann, na Tribuna do Senado eles celebraram a inserção da profissão no universo da cidadania”.
Profissão essa que durante quase cinco séculos foi tratada como um bico. "Mas agora, isso é coisa do passado”, disse o repórter. Losekann disse ainda que regulamentação abre caminho para outro projeto.
Até o ano que vem, o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), deve reconhecer a atividade, que segundo as associações de vaqueiros do Brasil representa cerca de 1 milhão de profissionais, como Patrimônio Cultural Brasileiro.
Fonte: Jornal Nacional -
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