21 março, 2012

CICLISTAS MORREM EM PONTOS DIFERENTES DO PAÍS

O filho de Eike Batista, o homem mais rico do Brasil, atropelou e matou um ciclista, no final de semana, passado, na BR-040, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Em Volta Redonda, na manhã da última segunda-feira (19/03), outro ciclista morreu atropelado por um ônibus na Avenida Nossa Senhora do Amparo. No segundo dia deste mês, na avenida mais famosa de São Paulo, uma bióloga é atingida por um ônibus, depois de cair de sua bicicleta, morrendo também no local.
Uma mulher sobreviveu, ontem (20/03), depois de ser atingida por um caminhão da prefeitura, quando trafegava em sua bicicleta, na Avenida Eulenir de Oliveira Lima, na cidade de Nova Andradina/MS. Em fevereiro, um carro, dirigido por um motorista embriagado, atropelou dois ciclistas em rodovia central de Florianópolis/SC e um deles morreu.
São acidentes, em diversas partes do Brasil, que engrossam as estatísticas e trazem pontos em comum. Demonstram que ingredientes como: ciclista em avenida ou rua movimentada, com ônibus e carro não combinam. E o resultado é morte no local, quase sempre. Poucos chegam  ser socorridos.
Fato é que, andar de bicicleta, junto com os veículos, nas rodovias despreparadas deste país, não é um bom negócio. Na maioria dos acidentes, quem na verdade é o culpado? Os mortos não falam.
No caso da ciclista bióloga, a reportagem diz que ela gesticulava com o motorista de outro ônibus e acabou caindo. O certo é que cabe este comentário: não é o primeiro, nem será último acidente e cabe melhor ainda este alerta: é preciso muito cuidado!
A prefeitura carioca, em parceria com a CET-Rio, está inaugurando neste mês uma "escola de trânsito" para ensinar como utilizar bem e melhor a bicicleta. A escola está funcionando no Parque dos Patins, na Lagoa, onde educadores ensinam práticas, leis e rotas para os ciclistas no dia a dia. Afinal, o Rio de Janeiro já conta diariamente com um milhão de viagens de bicicleta. Fonte: Portal da PUC Rio

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