Um artigo de Gilberto Dimenstein, publicado em a “Folha de São Paulo” (domingo, 30 de outubro de 2011), intitulado “A educação dos Milionários”, trata sobre empreendedores; profissionais de sucesso que não estiveram em universidades.
Aqui, apenas um trecho, mas o texto é muito mais rico. Dimenstein cita o japonês Joi Ito, um reconhecido empreendedor, não formado em Faculdade, mas na direção do MediaLab, referência planetária em pesquisa acadêmica, especialmente em tecnologia da informação.
Segundo ele, os empreendedores de sucesso, que não pisaram na faculdade ou a abandonaram, possuem “uma tremenda habilidade para lidar com o fracasso, transformado em aprendizado. E neste ponto estaria o grande problema da escola na formação de empreendedores.
“A Educação dos Milionários”
Foram jovens que abandonaram a escola que criaram a Microsoft, o Twitter, o Facebook e a Apple. Pense quantas vezes por dia você usa alguma de suas criações. O fato é que os grandes nomes de sucesso de hoje, em vez da sala de aula, preferiram ficar metidos em alguma garagem reinventando o futuro e, assim, gerando empregos. O debate é especialmente intenso agora, com os sinais de revolta no mundo - e o Ocupe Wall Street é o símbolo- diante da dificuldade de criar empregos nas nações ricas.Nada disso significa que a universidade seja uma instituição falida. Imagine ir a um médico sem diploma ou mesmo entregar a construção de um prédio a um engenheiro que não conhece resistência de materiais. Ninguém quer ter os dentes tratados por um barbeiro.A questão, portanto, é saber como nutrir empreendedores, envolvendo as universidades, onde, em tese, deve concentrar-se o conhecimento mais avançado.Por isso, está fazendo sucesso um livro recém-lançado, intitulado "A Educação dos Milionários", escrito por Michael Ellsberg, que entrevistou durante dois anos empreendedores de sucesso que não pisaram na faculdade ou a abandonaram.
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