Pessoas em lazer, em tarde de domingo no Jardim do Palácio do Catete-RJ Foto: Cesar Dulcidi |
Lembre-se, não é preciso proteção excessiva à pessoa deficiente, nem demonstrar um cuidado exagerado. Deixe-a fazer ou tentar realizar o que quiser. Observe e ajude apenas quando for realmente necessário. Se for auxiliar um cego na travessia de rua, nunca tente segurá-lo, deixe que ele busque o apoio ou pergunte, apenas: "como posso ajudá-lo(a)"? Lembre-se também, ninguém gosta e acha estranho outro alguém lhe colocar as mãos. É desagradável quando se está seguindo pela rua e uma cigana lhe segura ou vem lhe tocar oferecendo seus serviços de adivinhações. Não é mesmo?
Não subestime a inteligência, ou capacidade de ninguém. É bom saber que as deficiências, seja mental ou física, fazem com que o aprendizado seja mais devagar, porém proporciona, ao mesmo tempo, habilidades únicas intelectuais e sociais.
E como passo inicial, o respeito está em primeiro lugar e bem aplicado proporciona maior interação, troca de idéias, de informações e de vontades.
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