Você está preocupado porque determinada pessoa na escola, no trabalho ou no local onde mora, não lhe dá bom-dia? "Não gosto de gente assim: um dia me cumprimenta o outro não." Ou alguém que sorriu certa vez e na outra "fechou a cara”. E daí você acaba mandando aquela pessoa às favas! Mas, o grande detalhe é que todo ser humano é assim. Mais ainda, hoje, por causa da corrida da vida e da tecnologia. Só gato e cachorro não agem assim. O gato até parece com “certas pessoas”: um dia aceita carinho no outro lhe morde. O cachorro não; todos dias é o mesmo sem vergonha. Já reparou que cachorro nunca fica de mau humor? A não ser que esteja doente ou que uma criança, ou adulto mesmo, puxe seu rabo.
Tenho um (a) colega de trabalho (não direi se é M ou F) que reclama de todomundo. Todomundo não presta, não vale nada. E é um ser humano exemplar, em todos os sentidos, com um coração de ouro. Porém, é temperamental; um gênio terrível! Os amigos que o conhece há tempo o aceitam, estão acostumados com seu jeito, suas "esquisitices", como dizem alguns. (Estou falando do ser humano) O respeitam. Mas, no convívio diário, fora empresa, é uma lástima. Dizem: nem os de casa o suportam.
A vida é um ciclo e tem uma porção de gente "lá fora" dizendo a mesma coisa dele: que não presta, não vale nada! O melhor “desconfiometro” para saber numa discussão em serviço quem é que está errado é a observação. Aquele ou aquela que discute com todomundo. As empresas modernas tem como primeiro cuidado, na contratação, não admitir aquele ou aquela que fica de mal com todos. Cuidado! Verifique-se se você está presente em todas as discussões nocivas no departamento, ou local de trabalho. Se está; pule fora!
Fotos extraídas do PORTAL EXAME já postada em matéria deste blog intitulada CACHORRO TEM DIREITO A OSSO E ÁGUA EM INSTITUIÇÃO BANCÁRIA
Esta eu aprendi com um padre da Congregação Verbo Divino, no colégio onde estudei: "Já esteve com alguém muito antipático, com quem nunca conversou; não conhece. Aí, um belo dia, você conversa com este alguém e descobre ser uma pessoa maravilhosa, simpaticíssima!”. Daí, o Padre Avril perguntava: “em quem estava a antipatia”? Portanto, cultive um coração de ouro, como o de um cachorro.
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