08 setembro, 2010

FRAMPTON NO BRASIL E O LEGADO DE ELVIS

Na segunda metade da década de 1970, com a morte de Elvis Presley, que foi o maior comentário na escola, fui introduzido decididamente ao rock'n roll por causa de minha primeira namorada. Ela mostrou-se muito sentida com a morte do astro e passei a separar para ela todo o assunto, revistas, recortes de reportagens, discos de vinil, tudo que se referia a Elvis. Na ocasião, eu já curtia Peter Frampton, usava cabelo igual, tocava suas músicas (não todas) e dizia para ela que, não existia cantor melhor. Muitas coisas mudaram e passei a ouvir Elvis, vendo alguns filmes, mas a referência musical estava em Frampton, cuja notícia de sua apresentação no Brasil, adaptei com informações da Internet, para que você não perca o show.

PETER FRAMPTON SE APRESENTA NO BRASIL A PARTIR DE AMANHÃ
Peter Framptom, cantor e guitarrista, que alcançou projeção mundial em meados da década de 1970, fará vários shows no Brasil em Setembro, começando amanhã, dia 9, no Centro de Convenções, em Brasília. No Rio de Janeiro, dia 11, a apresentação será no HSBC Arena. Em Porto Alegre, dia 14, ele canta no Pepsi Onstage. Os paulistas vão ver o guitarrista, dia 17, no Via Funchal, em São Paulo. O encerramento da turnê do artista, que já cantou no Brasil em1978 e 1996, será dia 18, no Chevrolet Hall de Belo Horizonte (MG). Inglês, naturalizado americano, Frampton começou sua carreira aos 16 anos, ao ingressar na banda londrina THE HERD. Por sua beleza juvenil fotogênica, em 1968, se destacou na revista teen britânica "RAVE", sendo consagrado como "O ROSTO DE 68". Todavia, foi seu desempenho na guitarra que lhe trouxe notoriedade. Neste mesmo ano ele formou a banda HUMBLE PIE, com Steve Marriott, do Small Faces.
Gravado ao vivo, o álbum "FRAMPTON COMES ALIVE", que inclui os sucessos "Doyou feel Lee We Do", "Baby, I love your way" e "Show me the way", foi o álbum ao vivo mais vendido de todos os tempos. Mas, a carreira de Peter Framptom não foi só de brilho e o próprio cantor reconheceu que consumo de drogas e alcóol, por muito tempo, atrofiou parte de sua vida e recuperado tem hoje uma visão diferente do mundo.
"Fiquei sóbrio há sete anos. Não que eu fosse um usuário habitual, mas eu bebia, me drogava, consumia o que aparecesse. Já fazia isso havia algum tempo, e você nunca chega ao ponto em que consegue pensar com clareza suficiente para amadurecer ou crescer. Isso atrofia seu crescimento como pessoa", declarou o músico em entrevista recente à agência internacional de notícias Reuters. Após o atentado ao World Trade Center, em Nova Iorque, em 11 de setembro de 2001, Frampton decidiu tornar-se cidadão americano. No início deste ano, lançou o álbum “Thank you Mr. Churchill”, segundo o próprio Frampton, um álbum autobiográfico, com clima introspectivo e nostálgico.
Texto extraído do blog do jornalista Cesar Dulcidi
Fotos extraídas da Internet dos sites abaixo:



Nenhum comentário:

Postar um comentário