Este
poema surgiu na minha inspiração antes virada do século. Foi retocado durante a primeira década do
terceiro milênio e, ainda agora, não ficou pronto; mas, registro-o, neste domingo, antes que ele perca seu colorido.
AMOR DE TODAS AS CORES
Quando você me olha com esse cabelo amarelo,
Esse olhar
verde...
e me
pede um beijo azul
Fico branco,
fico vermelho, porque no fundo, sem cor
O nosso
amor é âmbar como mel
E não dá
nem para justificar esse gostar colorido
Assim como
não dá para explicar o azul do céu
E para
explicar você, o amor e o céu, só em versos:
o amor
está em você,
o céu no universo e você...
Ah! você? ...
deve ter vindo do infinito
toda vestida de estrelas
os cabelos enfeitados de planeta
mais rápida que um cometa
Com um sorriso tão lindo,
mas... tão lindo!
Que na mente é definito infindo
Algo que ninguém pode roubar
Pois mesmo sem pensar o amor,
o pensamento é impar
o céu no universo e você...
Ah! você? ...
deve ter vindo do infinito
toda vestida de estrelas
os cabelos enfeitados de planeta
mais rápida que um cometa
Com um sorriso tão lindo,
mas... tão lindo!
Que na mente é definito infindo
Algo que ninguém pode roubar
Pois mesmo sem pensar o amor,
o pensamento é impar