![]() |
| O efeito "Anel de Diamante" -Foto: Ângela Weiss/AFP |
O início do eclipse se dará no Atlântico Leste, passando pelo Estreito de Gibraltar, alcançando sua totalidade no Egito. Habitantes da Espanha, Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia, Sudão, Arábia Saudita, Iêmen e Somália também sentirão o efeito noturno provocado pelo fenômeno. Parcialmente, os efeitos do eclipse será perceptível também em grande parte da África, do sul da Europa e de áreas da Ásia.
![]() |
| Criança, em destaque, olhando para o céu, buscando o eclipse -Foto: Ângela Weiss/AFP |
Porém, em 12 de Agosto de 2026, há previsão de fenômeno parecido, este avistado por poucos países e com uma duração de dois minutos e 18 segundos. Será visto em um parte da Groelândia, Islândia, Espanha e em uma pequena faixa de Portugal. Apesar de se ter a impressão que eclipses são acontecimentos raríssimos, que só ocorrem de cem em cem anos ou mais, eles são mais frequentes. Acontecem, pelo menos, a cada 18 meses, porém em faixas estreitas do planeta, dando a impressão de que são raros.
Em 2009, já no terceiro milênio, houve um eclipse solar que durou seis minutos e 39 segundos, porém o caminho da sombra da lua sobre a terra fez com que fosse visto apenas na Ásia. Habitantes do Butão, China, Índia e Nepal foram os mais privilegiados. O fenômeno que está para acontecer a menos de dois anos, provocará um impacto maior, por permitir visibilidade e participação a um número muito maior de pessoas e países. A lua estará mais próxima da terra e o sol mais distante, o que não aconteceu em 2009.


Nenhum comentário:
Postar um comentário