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| Tio Juca, Dáurea, Luciana e tia Glória passeando em Paraty-RJ | 
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| Eu e tio Juca | 
José Duque Barreto, meu tio Juca - como era carinhosamente chamado, lanterneiro aposentado, se encantou com Paraty-RJ. Andamos juntos por aquelas pedras centenárias; ele queria voltar lá.
Uma das lembranças boas que tenho da infância e quando chegou em final de ano,na casa de minha avó - sua saudosa mãe, Maria de Lourdes de Souza Barreto,com presentes - fiz artigo sobre em 2012. Ele era meu padrinho. Revólver de espoleta, na época,era o preferido das crianças, e o brinquedo não tinha o sentido contra educativo de hoje.
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| As filhas Márcia e Andréa | 
É a lembrança da convivência, de acontecimentos da infância ou da fase adulta quando ainda solteiras tinha-o ao lado, com sua austeridade de pai e da criação da época. Manifesta naquele momento em segundos de lampejos, saído do estado meio/coma em que estava. O que elas sentiram: nunca mais terão, e que naquele breve momento mostrou-se presente, vivo, elevando uma breve esperança. Momentos que queriam; nunca acabassem.
Dáurea e Juca na  
celebração dos 80 anos
As filhas, ambas casadas, só o tinha. Viúvo há muitos anos, ele era casado com Dáurea, que por ser idosa, as meninas a pouparam de acompanhamento,. no período em que o tio esteve internado. O casal morava no final do bairro Vista Alegre, em Barra Mansa.
Juliana Marins - Conforme o site da Agência Brasil, perito estima que a jovem tenha morrido cerca de 32 horas após a queda, por traumatismo contundente, fraturas e ainda por ter sofrido lesões que provocaram hemorragia interna.
Fotos feitas por drone, vistas mundialmente com comoção, sugeriam deslocamento do corpo e que estaria ainda com vida. Ela fazia um passeio com um grupo de pessoas. Especulou-se na mídia, um resgate que não foi tentado por autoridades daquele país.
