Casa com condições precárias, em Barra Mansa-RJ |
Comemorou-se ontem, dia 4, o Dia Mundial do Habitat, que é celebrado sempre na primeira segunda-feira do mês de Outubro. Criada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 1986, a data surgiu para se investigar, refletir e buscar meios de melhorar as condições de moradia e de sobrevivência das pessoas. Nem sempre o habitat de cada ser humano é escolha dele, que depende de condições mínimas para viver: água, esgotamento sanitário, eletricidade, ar puro e boa infraestrutura.
Estima-se que haja no Brasil, conforme a Internet, cerca 5 milhões de moradia irregulares, localizadas em favelas, grotas, morros, beiras de córregos e rios, invasões, loteamentos irregulares e etc.
Os dados são também do IBGE, que aponta os estados do norte do país com mais moradias nessas condições. Todavia, é no Rio de Janeiro que se localiza a maior favela do país e a segunda da América Latina, um lugar aonde existem muitas habitações sem condições mínimas de infraestrutura. Segundo o Wikipédia, moram na Rocinha, descrito como bairro por alguns sites, cerca de 100 mil habitantes.
Em Barra Mansa-RJ, não existem favelas, mas há localidades com casas em condições precárias de habitação, muitas das vezes com esgotamento sanitário e água à porta. Por falta de fiscalização rigorosa no passado, ocuparam-se boa parte das margens do Rio Paraíba do Sul, no município e no vizinho Volta Redonda, além de outros no interior do estado.
Foto: Cesar Dulciidi -
Edições às 10h, em 05/06/2021 - em 06/10/2021 - em 03/11/2021 -
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