20 janeiro, 2016

SKATISTA MORTA NO FINAL DO ANO NO CENTRO HISTÓRICO DE PARATY FOI VIOLENTADA

Foto de Giselle Alves extraída do Facebook
O Diário do Vale, jornal da região, noticiou: o laudo do  Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis atestou que a skatista, de 33 anos, morta no centro de Paraty-RJ, sofreu golpes na cabeça e violência sexual. O corpo foi encontrado no dia 30 de Dezembro no Centro Histórico. Uma página no Facebook foi criada com o título "Justiça por Giselle Alves". Há suspeita de envolvimento do namorado no crime.
O irmão de Giselle Alves, Jack Douglas da Silva, coloca o namorado como principal suspeito e soube por moradores que antes do crime a irmã havia brigado com o namorado, que usa drogas, na praça do Centro Histórico. Desde o crime o namorado não fez contato com a família da skatista, que era de São Paulo e estava na cidade há um ano. O namorado, cujo nome não foi divulgado, foi ouvido pela polícia, conforme apurou o R7, que tentou falar com o mesmo, sem sucesso.
A informação, divulgada dia 19 ao Diário do Vale pelo delegado titular da 167ª DP, João Dias, confirma que, além de abuso sexual, a  skatista teve o rosto desfigurado e cabelos arrancados. As agressões físicas foram causadas por instrumento cortante. 
O grupo "Coletivo Feminismo em Debate", de Paraty, vem organizando atos e acompanha as investigações policiais. Na primeira quinzena de Janeiro foi realizada uma manifestação pelas ruas de Paraty, com cartazes, pedindo Justiça e o fim da Violência contra as mulheres.
Rosas e velas foram colocadas no local onde foi encontrado o corpo, que conforme o R7 teria sido arrastado também pelas ruas do Centro Histórico.
Com base em notícia de o Diário do Vale - o R7 Notícias - e a página do jornal O Dia - Foto Página do Facebook -

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