O The New York Times trouxe domingo (13) reportagem sobre o
alto número de suicídios na América. Cerca de um milhão de adultos americanos, a
cada ano, tentam se suicidar. Nos últimos anos, dezenas deles vêm se reunindo
nas mídias sociais e em outros fóruns para exigir mais voz e medidas de
prevenção. A reportagem destaca que, falar no suicídio ainda é um grande tabu.
Por décadas vem se falando que as principais causas de tentativas de por fim a vida acontece com pessoas com problemas mentais, transtornos bipolares a depressão. Por outro lado, os médicos não sabem como prevenir, devido ao silêncio dos pacientes.
Constatou-se que não há nenhuma política de medicamentos ou intervenção para que se reduzir de forma confiável o risco das vias de fato.
Há o risco de suicídio também nos que já tiveram uma tentativa frustrada. Neste caso, as estatísticas são dramáticas: cerca de 7% de pessoas que tentaram dar cabo à vida morrem na segunda tentativa.
Conforme a reportagem, as iniciativas são mudança desse quadro e a prevenção. O professor de psicologia em Harvard, Matthew K. Nock, disse que o aproveitamento com os sobreviventes da tentativa de suicídio ainda é razoável. Segundo ele, tem-se o que aprender das experiências, mas ainda não há tratamentos eficazes.
Pessoas que sobreviveram reclamam da forma desumana como foram tratadas: trancadas em uma enfermaria e com desconfiança dos cuidadores. Os grupos de apoio existentes são para familiares daqueles que tiveram parentes, vítima do infortúnio.
Nos EUA, há exposição de fotos de sobreviventes, com dezenas de histórias, cada vez mais divulgadas em fóruns da internet e nas redes sociais. Um projeto de pesquisa em andamento busca testar se pessoas ao contar experiências de sobrevivência em público colabora para a redução preconceitos e trazer alento a outros, servindo ainda de referência àqueles em estágio de risco de suicídio.
No Brasil, o Centro de Valorização da Vida (CVV), existente em várias capitais como Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte etc., tem se mostrado eficaz no tratamento preventivo ao suicídio. Em Volta Redonda e Resende, aqui na região, também já há escritórios de CVV.
Com base em reportagem do The New York Times - Clique AQUI para ler reportagem -
Por décadas vem se falando que as principais causas de tentativas de por fim a vida acontece com pessoas com problemas mentais, transtornos bipolares a depressão. Por outro lado, os médicos não sabem como prevenir, devido ao silêncio dos pacientes.
Constatou-se que não há nenhuma política de medicamentos ou intervenção para que se reduzir de forma confiável o risco das vias de fato.
Há o risco de suicídio também nos que já tiveram uma tentativa frustrada. Neste caso, as estatísticas são dramáticas: cerca de 7% de pessoas que tentaram dar cabo à vida morrem na segunda tentativa.
Conforme a reportagem, as iniciativas são mudança desse quadro e a prevenção. O professor de psicologia em Harvard, Matthew K. Nock, disse que o aproveitamento com os sobreviventes da tentativa de suicídio ainda é razoável. Segundo ele, tem-se o que aprender das experiências, mas ainda não há tratamentos eficazes.
Pessoas que sobreviveram reclamam da forma desumana como foram tratadas: trancadas em uma enfermaria e com desconfiança dos cuidadores. Os grupos de apoio existentes são para familiares daqueles que tiveram parentes, vítima do infortúnio.
Nos EUA, há exposição de fotos de sobreviventes, com dezenas de histórias, cada vez mais divulgadas em fóruns da internet e nas redes sociais. Um projeto de pesquisa em andamento busca testar se pessoas ao contar experiências de sobrevivência em público colabora para a redução preconceitos e trazer alento a outros, servindo ainda de referência àqueles em estágio de risco de suicídio.
No Brasil, o Centro de Valorização da Vida (CVV), existente em várias capitais como Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte etc., tem se mostrado eficaz no tratamento preventivo ao suicídio. Em Volta Redonda e Resende, aqui na região, também já há escritórios de CVV.
Com base em reportagem do The New York Times - Clique AQUI para ler reportagem -
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