O desemprego na Europa é real. Informações publicadas na imprensa nacional
e internacional nos últimos meses mencionam as dificuldades de vários países.
Notícia divulgada ontem (05) no site IG/Economia fala do êxodo europeu e acrescenta
que os políticos são os mais
surpresos com a crise. São 10 milhões a mais de desempregados na comparação com
2007, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Uma agência européia afirma que há mais de 20 milhões de pessoas desempregadas
e para o desemprego não há
esperança de recuperação em curto prazo.
Segundo dados oficiais do Escritório de Migração da Espanha, país que
registra 27% de desemprego, 400 mil espanhóis abandonaram o país em busca de
trabalho. E o fenômeno ocorre em outros países europeus. O destino é Alemanha,
Suíça, países da América Latina e o Brasil. Analistas afirmam que a diminuição
dos empregos em alguns países da Europa, acontece de forma estrutural. Ou seja,
as ampliações mercadológicas, com o surgimento de novidades tecnológicas não
fazem crescer as frentes de trabalho.
O jovem é o mais prejudicado na maioria dos países. Ainda tendo a Espanha
como exemplo, lá taxa chega a 57%. Na Itália e em Portugal, a taxa de desemprego
juvenil está em torno de 38%. Os dois países estão em situação melhores que
Espanha e Grécia. Conforme o site da Wikipédia, o número de desempregados é
complicado de se medir. Há métodos
e modos diferentes de se chegar a um número final e taxa de desemprego difere de país para país. Isso, por causa da
conjuntura específica de cada um e condições estruturais diferentes.
Fonte de pesquisas: jornais, Wikipédia e IG/Economia -
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