A geração brasileira atual, se iniciando no mercado de trabalho, cresceu ouvindo
que o dólar era o dinheiro mais forte. E os Estados Unidos, a potência dona da moeda - propagada até nos filmes, perderam um pouco deste glamour. No final do mês passado, uma notícia confirmando que Real era a quarta moeda mais valorizada no mundo deve
ter chamado a atenção de muitos. Tudo porque os preços do Big Mac, sanduíche da
rede de fast food norte-americana, comparado com seu valor no
Brasil, praticamente se equipararam.
A comparação foi feita pela revista inglesa "Economist", conhecida
em todo mundo, que mediu o poder de compra dos países e a força
de suas moedas perante o dólar.
Enquanto no Brasil, comparado com julho do ano passado, o Big Mac ficou mais barato, nos Estados Unidos - país de origem do lanche, ele ficou 25 centavos, ou 6,1%, mais caro. Atualmente ele custa lá quatro dólares e trinta e três centavos. No Brasil, sai a quatro dólares e noventa e quatro.
Enquanto no Brasil, comparado com julho do ano passado, o Big Mac ficou mais barato, nos Estados Unidos - país de origem do lanche, ele ficou 25 centavos, ou 6,1%, mais caro. Atualmente ele custa lá quatro dólares e trinta e três centavos. No Brasil, sai a quatro dólares e noventa e quatro.
Conforme a "Economist", o índice que costumava listar apenas o
preço do Big Mac em cada país, foi reformulado no ano passado para incluir as
variações da moeda de cada nação ante o dólar. No caso do Brasil, o cálculo
indica que a sobrevalorização do real frente à moeda americana - ou do Big Mac
daqui comparado ao Big Mac de lá - é de 14%.
É bom saber que o lanche internacional ainda é caro aqui, em terras tupiniquins. O sanduíche citado, em igual tamanho, é mais barato mesmo em Hong Kong, na Rússia, África do Sul e na China, onde custam entre US$ 2,13 e US$ 2,45.
Texto com base em reportagem de a Folha de São Paulo
É bom saber que o lanche internacional ainda é caro aqui, em terras tupiniquins. O sanduíche citado, em igual tamanho, é mais barato mesmo em Hong Kong, na Rússia, África do Sul e na China, onde custam entre US$ 2,13 e US$ 2,45.
Texto com base em reportagem de a Folha de São Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário