A FIFA anunciou, por meio de seu novo investigador, Michel Garcia, que
vai investigar a forma como alguns países adquiriram o direito de sediar a Copa.
Mas, a de 2014, que será no Brasil, não está entre às suspeitas de
corrupção. Os alvos de Garcia são: a da Alemanha, em 2006, e a que está
para acontecer no Qatar e na Rússia, respectivamente, em 2018 e 2022. Entretanto,
verdade ou mentira, em setembro de 2007, quando era o sonho de alguns que o
campeonato mundial fosse aqui, a Revista
Galileu anunciava."Vendemos a Copa de 1998".
Segundo a Revista, houve um acordo entre a CBF e a FIFA, do qual Ronaldo,
o Fenômeno, foi cúmplice. A derrota para França, que muitos questionam até hoje,
teria acontecido por causa das convulsões que o jogador sofreu antes do jogo, a
ponto de ser internado em uma clínica, em Paris. A CBF teria recebido dinheiro, facilitação
para chegar com o time brasileiro à Copa de 2002 e o direito de ser sede para 2014, como ficou consumado.
A notícia na Revista está entre outras, na seção Acredite se Quiser, com o título Conspirar é Preciso, que revela também "verdades" sobre o
surgimento da AIDS, da morte da princesa Diana e Elvis e da chegada do homem à
Lua, em 1969, entre outros. Isto, exatamente
há cinco anos.
A missão de Michel Garcia, 51 anos, que foi promotor federal de Nova York, onde por um bom tempo fiscalizou a máfia local e os grandes fraudadores financeiros de Wall Street, é de investigar as possibilidades de desvio de verbas e corrupção na FIFA. Investigação essa, da qual não isentará nem o atual presidente, Joseph Blatter, conforme afirmou. Porém, a Copa no Brasil não está entre "seus alvos".
A missão de Michel Garcia, 51 anos, que foi promotor federal de Nova York, onde por um bom tempo fiscalizou a máfia local e os grandes fraudadores financeiros de Wall Street, é de investigar as possibilidades de desvio de verbas e corrupção na FIFA. Investigação essa, da qual não isentará nem o atual presidente, Joseph Blatter, conforme afirmou. Porém, a Copa no Brasil não está entre "seus alvos".
Texto com base em artigo do site Folha/UOL, de 26 de agosto de 2012 e Revista Galileu de Setembro de 2007, a partir da pág. 66.
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