O repórter André Miranda, de O Globo, escreveu: “No cinema, jornais e
jornalistas sempre foram fonte de inspiração, quase sempre numa associação
entre conhecimento e poder, às vezes até com algum humor”. E cita Carlitos
repórter, representado por Charles Chaplin, ainda quando o cinema era em
preto e branco.
No belo ensaio sobre a chamada sétima arte e o quarto poder, ele
começa com a cena em que o personagem de Harrison Ford, um androide - em Blade
Runner (1982), aparece lendo um jornal.
Depois, conta sobre o filme “Todos
os homens do presidente” (1976), onde os personagens de Dustin Hoffman e Robert
Redford são jornalistas do diário americano “Washington Post”. Um filme baseado
em fatos reais.
“Outro aspecto curioso sobre
a presença dos jornais na tela é acompanhar sua evolução”, filosofa o repórter,
agora com um filme de Steven Spielberg.
E conclui de uma forma categórica: “Se em “Blade Runner”, o jornal imaginado para 2019 é o de papel, o de “Minority report” (2002), também baseado numa história de Philip K. Dick, é eletrônico”.
E conclui de uma forma categórica: “Se em “Blade Runner”, o jornal imaginado para 2019 é o de papel, o de “Minority report” (2002), também baseado numa história de Philip K. Dick, é eletrônico”.
E aí, ele apresenta a
tecnologia e a evolução, propriamente dita.
“Lá, os personagens leem jornais em
telas transparentes, numa experiência semelhante a que se tem hoje com os
tablets”.
E sua conclusão é, também, brilhante: “... mesmo no
cinema, onde o limite da criatividade é a imaginação, jornais e jornalistas
continuam sendo essenciais”.
Pois, é certo que, jornalistas e jornais são, em vice-versa e duplo sentido, "matéria" prima dos filmes.
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