22 julho, 2012

ASSALTADO, CHEIO DE TIROS, ELE ESCOLHEU VIVER

Luis é do tipo que todo mundo  gostaria de conhecer. Estava sempre de bom humor, com algo  de positivo a dizer. Se lhe perguntassem como estava,  respondia: 
 “Ah! Se melhorar... estraga". Ele era um motivador nato. Perguntaram-lhe, um dia:
- O que o faz ser tão positivo o tempo todo? Como faz isso? - E veio a resposta:
- A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo:  Luis, você tem duas escolhas hoje: Ficar de bom, ou mau humor. Escolho ficar de bom humor. Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher ser vítima ou aprender com o ocorrido. Escolho aprender. Toda vez que alguém reclama, escolho aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.
Mas não é fácil, argumentaram.
- É fácil sim, disse. A vida é feita de escolhas. No fundo, toda situação sempre oferece uma escolha. Viver é uma escolha. Escolhe-se como reagir às situações; como as pessoas afetarão o seu  humor.
Mas, certa vez, Luis cometeu um  erro: deixou a porta do restaurante em que trabalhava aberta. Rendido por assaltantes, dominado e com a exigência de abrir o cofre, sua mão  tremeu muito e ele desfez a combinação do segredo. Os ladrões, em pânico, atiraram nele. Por sorte foi encontrado a tempo e levado a um hospital.
Após 18 horas de cirurgia e semanas no CTI, teve alta ainda com fragmentos de balas no corpo. Perguntaram como estava e ele respondeu: "Se melhorar, estraga". E depois, o que passou por sua cabeça na hora do  assalto.
- Que deveria ter  fechado a porta, disse, acrescentando: depois, deitado no chão, ensangüentado, lembrei  que tinha duas escolhas: poderia viver ou morrer. Escolhi viver!
Indagaram se teve medo. Falou que os médicos tinham sido ótimos, dizendo que tudo ia dar certo. Mas, ao entrar na sala de emergência e ver a  expressão da equipe ficou apavorado e decidiu que tinha que fazer algo.
Uma enfermeira fazia muitas  perguntas e em determinado momento perguntou-lhe se era alérgico a alguma coisa. Ele respondeu, de supetão: "Sim!".
Silêncio. Todos pararam para ouvir. E ele tomou fôlego e gritou:
- "Sou alérgico a balas"! – E entre risadas, completou: “Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, não como um morto".
Luis sobreviveu graças à persistência dos médicos. Mas foi sua atitude que os fez agir assim.
No final, fica a mensagem do “aprender a cada dia", não importa  como ele seja. E opção de viver plenamente. Afinal de contas, “atitude é tudo".
Este texto foi reconstruído com base em um e-mail que recebi. Em seu final, ele sugere, se é que foi lido, duas opções ao leitor: ler a mensagem ou guardá-la em alguma  pasta e ou; transmiti-la aos amigos para que possam tirar  suas próprias conclusões, repassando-a a outras pessoas. Eu, particularmente, escolhi fazer esta adaptação e coloca-la no blog.

Um bom dia, tarde e noite! Uma boa semana, um bom mês e uma boa vida!

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