Os países
apertam o cerco contra o fumo e a contrapropaganda já aponta uma queda de
fumantes em todo o mundo. Com isso a indústria de cigarro direciona a
publicidade para idades cada vez mais baixas e pesquisa no Brasil, conforme artigo
do médico comunicador Drauzio Varella, indica um número maior de jovens viciados,
com menos de quinze anos.
Nos Estados
Unidos, a situação parece pior. Um relatório divulgado em março deste ano classificou
como "epidêmico" a quantidade de fumantes americanos adolescentes. O Serviço
de Saúde estima que no país, um em cada quatro alunos do último ano do ensino
médio fuma cigarros regularmente e que 80% deles permanecerão na prática quando
adultos. O número é assombroso: mais de 600 mil estudantes americanos do ensino
fundamental e 3 milhões do ensino médio fumam.
A reportagem publicada em a Folha de São Paulo diz que a quantidade de fumantes diminuiu nos Estados Unidos, mas acentua que
os esforços para combater o tabagismo, principalmente entre os jovens, mantêm-se
estagnados. Uma política austera contra a publicidade e o marketing de cigarros
ainda é o maior trunfo, não só de autoridades das Américas, mas de todo o
planeta, além de leis e campanha de combate ao fumo.
O que faz entender
que projeto Lei de proibição à propaganda de cigarro, aqui no Brasil, é muito importante.
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