“Eu sou pobre, pobre, pobre,
de marré-marré-marré
Eu sou pobre, pobre, pobre,
de marré-de-si
Eu sou rica, rica, rica,
de marré-marré-marré
Eu sou rica, rica, rica,
de marré-de-si”
de marré-marré-marré
Eu sou pobre, pobre, pobre,
de marré-de-si
Eu sou rica, rica, rica,
de marré-marré-marré
Eu sou rica, rica, rica,
de marré-de-si”
Há quanto tempo alguém cantou isso? Se
lembra de ter ouvido; onde? Qual é o jeito certo de escrever? Vê alguma criança
da atualidade “pulando” e cantando esses versos?Serão versos?
O colunista do jornal Washington Post, James
Q. Wilson, talvez, na América, nunca tenha visto uma criança brincar,
recitando esses versos. Mas, ele suscitou outras perguntas no comentário que
fez no jornal publicado no último dia 26. Um assunto que tem sido recorrente em
uma nação que há muitos anos não fazia tal análise de conjuntura.
Segundo James Q. Wilson, nos Estados
Unidos se devem responder algumas perguntas:
Por que a desigualdade aumentou?
A distribuição desigual de renda tira a
chance das pessoas pobres de comprar o que querem?
Como os americanos vêem tal a
desigualdade?
E esta última ele destaca como mais
importante.
No Brasil, quase não recitam mais os versos, mas as desigualdades e a pobreza ainda são grandes problemas.
Mas, hoje, já não é tão difícil crianças brasileiras brincarem do marré-marré-marré em solo americano. O que não vai causar muito susto.
Mas, hoje, já não é tão difícil crianças brasileiras brincarem do marré-marré-marré em solo americano. O que não vai causar muito susto.
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