As
sete escolas, começando com a estreante Renascer
de Jacarepaguá saudando um artista brasileiro que brilhou antes no exterior, fizeram um brilhante e colorido desfile na passarela
remodelada aos moldes, feitos há quase 30 anos, por Oscar, o gênio. A estréia não teria
sido mais emocionante se, logo depois, não passasse a “Azul e Branco”, 21 vezes
campeã e com um refrão: “a Bahia me chamou”.
A Imperatriz Leopoldinense continuou com o mesmo tema e o verso mais forte dizia, no melhor enredo da 1ª noite do Grupo Especial: “abre caminho na lavagem do Bonfim”. Cinco vezes vencedora, a Mocidade de Padre Miguel cantou na avenida para todo planeta ouvir e, principalmente, para o filho do pintor Portinari: “é por ti que a mocidade canta”.
Uma tigresa foi destaque da Porto da Pedra, “para deleite e a emoção do Carnaval”, conforme cantado na avenida, com o cheiro forte de iogurte, que pela primeira vez aromatizou algumas alas. A Beija Flor trouxe a imagem de Joãosinho Trinta, no lugar do Cristo idealizado por ele, mas ocultado em outra apresentação. E adaptou com São Luiz do Maranhão os versos "onde canta o sabiá, hoje canta o beija-flor".
Ao clarear de um novo dia, no céu do Rio de Janeiro - que virou o paraíso dos blocos carnavalescos, a Angola africana é exaltada pela Vila Isabel de Martinho, a última escola de samba a desfilar. Cantou de novo a história de escravizados que vieram para o Brasil, na esperança de ganhar, mais uma vez, com tema do mesmo continente.
Da noite de hoje (20) para o amanhecer de amanhã, tem mais!
A Imperatriz Leopoldinense continuou com o mesmo tema e o verso mais forte dizia, no melhor enredo da 1ª noite do Grupo Especial: “abre caminho na lavagem do Bonfim”. Cinco vezes vencedora, a Mocidade de Padre Miguel cantou na avenida para todo planeta ouvir e, principalmente, para o filho do pintor Portinari: “é por ti que a mocidade canta”.
Uma tigresa foi destaque da Porto da Pedra, “para deleite e a emoção do Carnaval”, conforme cantado na avenida, com o cheiro forte de iogurte, que pela primeira vez aromatizou algumas alas. A Beija Flor trouxe a imagem de Joãosinho Trinta, no lugar do Cristo idealizado por ele, mas ocultado em outra apresentação. E adaptou com São Luiz do Maranhão os versos "onde canta o sabiá, hoje canta o beija-flor".
Ao clarear de um novo dia, no céu do Rio de Janeiro - que virou o paraíso dos blocos carnavalescos, a Angola africana é exaltada pela Vila Isabel de Martinho, a última escola de samba a desfilar. Cantou de novo a história de escravizados que vieram para o Brasil, na esperança de ganhar, mais uma vez, com tema do mesmo continente.
Da noite de hoje (20) para o amanhecer de amanhã, tem mais!
Nenhum comentário:
Postar um comentário