Nada passa em branco na internet, o canal virtual
mais democrático do planeta. Foi criada a comunidade das "barbies carecas". A bonequinha,
criada há 53 anos, ganhou o mundo. Apesar de encontrada em quase todos os recantos, no Irã
sua entrada foi barrada por representar “influências culturais degradantes” e visando a preservação dos valores islâmicos.
Naquela nação, a boneca mais penteada pela criançada
(quem tem uma menina pequena pode dizer com propriedade) poderia sim, ser comercializada sem os cabelos,
adereço principal do brinquedo.
O saudável de toda essa história é que, respeitando
as diferenças culturais, um grupo criou uma comunidade do brinquedo mais
procurado por meninas e adolescentes (adultas também) em apoio à luta contra o câncer.
É a criatividade humana fazendo das diferenças um bem, pois de mal a Terra está
cheia.
A comunidade, com mais de 100 mil participantes,
elaborou uma petição para a empresa fabricante - que criou modelos,
acompanhado mudanças de comportamentos e de época, a exemplo das barbies negra e
paraplégica. O documento é para que seja criada a Barbie Careca, na luta contra o câncer infantil.
Atingidas pela doença, as americanas Rebecca Sypin e Jane Bingham, criadoras da comunidade, afirmam que a iniciativa é para aumentar a conscientização sobre o câncer infantil.
Atingidas pela doença, as americanas Rebecca Sypin e Jane Bingham, criadoras da comunidade, afirmam que a iniciativa é para aumentar a conscientização sobre o câncer infantil.
Fonte: Rede TV - Grupo defende Barbiecareca para apoiar luta contra câncer e Notícias Bol/Ciências - Facebook
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