Um mundo sem carro seria interessante. Já escrevemos aqui sobre como seria se não tivéssemos o celular. A geração atual está tão acostumada com ele, que o impacto seria grande. Mas como seria se ficássemos todos, de repente, sem o carro? Se um vírus impedisse o funcionamento de todos eles, sejam os movidos a gás natural, gasolina, álcool ou à eletricidade? Aliás, este vai ser difícil, pois entra em conflito com interesses mercantis. Como a Internet via eletricidade: conectou a tomada e estaria na rede. Isto também vai contra os mesmos interesses.
Na verdade, deixamos de ter muito coisa e muita gente morre por causa de interesses financeiros. O mundo, com alcance das descobertas tecnológicas, variação genética humana, programação de células adultas e origem dos raios cósmicos e outras, poderia ser muito melhor. As três últimas destacadas pela revista Science.
Temos nos brasileiros grandes talentos. E o carro foi um grande invento, mas já está atrapalhando. Em breve, surgirá uma Lei proibindo o uso do carro (pequenos percursos só pelo armóvel). O armóvel seria um veículo pequeno, tipo uma vassoura. Em São Paulo, a primeira cidade do mundo a adotar o sistema de rodízio no trânsito, os carros tem os dias relacionados ao final da placa para rodar. Alguns grandes empresários utilizam o Helicóptero, que deve ficar caríssimo, para nós. Outros, têm mais carros, com finais de placas diferentes. E continua o problema.
Mas, para não estender mais o assunto e deixar o restante à reflexão, fiquemos na comemoração do "dia internacional da cidade sem carro". O assalariado que mal consegue receber o necessário para o sustento da família não vai entender essa comemoração. Mesmo porque, a Wikipédia traz um dado intrigante: o de que existe, no mundo, um carro para cada onze pessoas. E tem mais, este número estaria aumentando rapidamente, principalmente, na China e na Índia, lugares onde a bicicleta é muito difundida.
Agora, imagine lançar na China o "dia nacional sem bicicleta". A China pára! Aliás, o mundo pára!
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