O futuro professor de matemática e matemática e tecnologia foram os temas discursados pelos professores Carlos Roberto de Souza Santos e André Seixas Novais, na Jornada de Educação do curso, ontem à noite, no UBM (Centro Universitário de Barra Mansa). O evento teve como público-alvo professores da disciplina, alunos do 3º ano do ensino médio, orientadores e supervisores, a comunidade acadêmica e os interessados no ensino e aprendizagem em matemática. A jornada já se tornou na tradição na Faculdade e para entrar no Salão Nobre Professor Jayme Dantas os interessados tiveram que levar um quilo de arroz, feijão ou macarrão.
A primeira palestra foi sobre a formação tradicional e o professor do Séc. XXI. Segundo Carlos Roberto de Souza Santos, todo professor tem sim que voltar estudar, como ele fez, senão quiser ficar para trás. “O professor tem que estar encantado, atualizado, inserido as novas tecnologias, os softwares matemáticos”. Por muito tempo ele lecionou matemática moderna e atualmente ensina a educação matemática. Destacou que a mistificação da disciplina começa com observações feitas, às vezes sem querer de que a matemática é difícil.
“A matemática não é uma ciência. É a Ciência”. A frase foi divulgada durante o discurso, pelo mestre em matemática Carlos Roberto de Souza Santos, professor há 20 anos, oriundo de escolas do Rio de Janeiro. A disparidade de recursos de escolas do interior em relação às da capital foi destacada por ele, que lembrou que já em 1998, 80% dos estudantes da PUC/RJ já tinham computadores pessoais.
Souza Santos aconselhou os colegas profissionais a passarem pelo ensino fundamental e médio até chegar ao curso superior. Contou ter, depois de muito tempo no mundo acadêmico, voltado a dar aulas para essas fases e confessou: “1000 vezes pensei em desistir, e outras mil desisti da ideia”.
Os diversos softwares de matemática existentes foram comentados pelo professor, formado no próprio UBM, André Seixas Novais, que apresentou exemplos diversos de utilização dos softwares matemáticos. “A história da matemática é uma oportunidade de explicação para os alunos dos motivos e necessidades da matéria em cada época”, afirmou ele. Novais deu exemplos de que o computador pode errar se os dados não forem enquadrados nas ferramentas adequadas. Reafirmou uma ou mais vezes que a criatividade precisa ser constante a fim de os recursos e softwares serem bem aproveitados.
Familiarizado com o programa, ele apresentou aplicações no computador de figuras geométricas rotacionadas e explicadas com inovações que tornarão o ensino mais prático aos novos professores. As aplicações foram repetidas no final em computadores, junto com os trabalhos expostos no corredor. No mesmo corredor, onde os estudantes fizeram a apresentação, os participantes puderam deliciar um coquetel, servido pelos organizadores. Cerca de 100 pessoas participaram e no final acompanharam a exposição de novidades.
A primeira palestra foi sobre a formação tradicional e o professor do Séc. XXI. Segundo Carlos Roberto de Souza Santos, todo professor tem sim que voltar estudar, como ele fez, senão quiser ficar para trás. “O professor tem que estar encantado, atualizado, inserido as novas tecnologias, os softwares matemáticos”. Por muito tempo ele lecionou matemática moderna e atualmente ensina a educação matemática. Destacou que a mistificação da disciplina começa com observações feitas, às vezes sem querer de que a matemática é difícil.
“A matemática não é uma ciência. É a Ciência”. A frase foi divulgada durante o discurso, pelo mestre em matemática Carlos Roberto de Souza Santos, professor há 20 anos, oriundo de escolas do Rio de Janeiro. A disparidade de recursos de escolas do interior em relação às da capital foi destacada por ele, que lembrou que já em 1998, 80% dos estudantes da PUC/RJ já tinham computadores pessoais.
Souza Santos aconselhou os colegas profissionais a passarem pelo ensino fundamental e médio até chegar ao curso superior. Contou ter, depois de muito tempo no mundo acadêmico, voltado a dar aulas para essas fases e confessou: “1000 vezes pensei em desistir, e outras mil desisti da ideia”.
Os diversos softwares de matemática existentes foram comentados pelo professor, formado no próprio UBM, André Seixas Novais, que apresentou exemplos diversos de utilização dos softwares matemáticos. “A história da matemática é uma oportunidade de explicação para os alunos dos motivos e necessidades da matéria em cada época”, afirmou ele. Novais deu exemplos de que o computador pode errar se os dados não forem enquadrados nas ferramentas adequadas. Reafirmou uma ou mais vezes que a criatividade precisa ser constante a fim de os recursos e softwares serem bem aproveitados.
Familiarizado com o programa, ele apresentou aplicações no computador de figuras geométricas rotacionadas e explicadas com inovações que tornarão o ensino mais prático aos novos professores. As aplicações foram repetidas no final em computadores, junto com os trabalhos expostos no corredor. No mesmo corredor, onde os estudantes fizeram a apresentação, os participantes puderam deliciar um coquetel, servido pelos organizadores. Cerca de 100 pessoas participaram e no final acompanharam a exposição de novidades.
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