As páginas de economia dos jornais e sites brasileiros (e até estrangeiros) vem destancando o estável desempenho do PIB (Produto Interno Bruto), que tem como papel decisivo, neste segundo semestre, o avanço da indústria. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísca) registrou : a economia nacional voltou a crescer. São notícias boas que dão alívio e tranquiliza trabalhadores e empresários. Mas, todos ainda lembram do segundo semestre de 2008, quando as notícias eram uma só: crise mundial e quebra de mercados.
Na ocasião, o então ministro do trabalho, Carlos Lupi, ameçou não liberar empréstimos nem fornecer ajuda às empresas que continuassem a demitir trabalhadores. A demissão é o grande fantasma que ronda as famílias. E em períodos de crises, quando até os cargos de executivos são ameaçados, as boas novas trazem alento. E o administrador, gerente, ou chefe de equipe buscam desculpa para exnonerar e demitir, quando a ordem da direção e conter despesas.
Todavia, é necessário uma avaliação antes da medida drástica. Os critérios nem sempre são justos e o administrador precisa se cuidar para não ser mesquinho, "querer crescer em cima" do grupo. A história publicada no dia 15 de setembro (abaixo) é apenas uma ilustração, mas demonstra bem que antes de tudo tem que o ouvir o grupo.
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