O presidente Luis Inácio Lula da Silva foi firme e incisivo em seu comentário, quinta-feira, dia 26/03, em coletiva internacional. E sem titubear, disse o que pensava. O mau de muito políticos e não ter às vezes essa franqueza necessária à política, para que não se torne "politicagem". Coragem e firmeza e um respeito claro pelas classes mais oprimidas, deram o tom ao discurso de Lula, que não se preocupou se pisava em tapete persa ou em chão de barro ou madeira. Declarações como esta, sem chauvinismos, faz do presidente um líder forte, que demonstra não ter "rabo preso com ninguém". Afinal, negro e indígenas não são exclusividades da América Brasileira.
Na coletiva, ao lado do primeiro-ministro britânico Gordon Brown, o presidente disse que a crise foi "feita por ricos".
- Ela não foi gerada por nenhum negro, índio ou pobre. Essa crise foi feita por gente branca, de olhos azuis que antes da crise sabiam tudo e, agora, não sabem de nada - afirmou Lula.
Neste sábado, dia 28, em viagem ao Chile, Lula voltou a falar sobre a polêmica causada por suas declarações sobre a crise financeira mundial "causada por pessoas brancas de olhos azuis":
Foi mais uma vez incisivo ao dizer que os trabalhadores da América Latina, do Leste Europeu, os indianos e os africanos serão os primeiros a perder o emprego e sentir o efeito da crise financeira, apesar de "não terem nada a ver com a crise".
Na coletiva, ao lado do primeiro-ministro britânico Gordon Brown, o presidente disse que a crise foi "feita por ricos".
- Ela não foi gerada por nenhum negro, índio ou pobre. Essa crise foi feita por gente branca, de olhos azuis que antes da crise sabiam tudo e, agora, não sabem de nada - afirmou Lula.
Neste sábado, dia 28, em viagem ao Chile, Lula voltou a falar sobre a polêmica causada por suas declarações sobre a crise financeira mundial "causada por pessoas brancas de olhos azuis":
Foi mais uma vez incisivo ao dizer que os trabalhadores da América Latina, do Leste Europeu, os indianos e os africanos serão os primeiros a perder o emprego e sentir o efeito da crise financeira, apesar de "não terem nada a ver com a crise".
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