É perigoso esta afirmação, mas não existiria bullyng, certamente, se não existisse a Educação, como instituição. De outra forma, Lulu Santos profetizou em sua música "que não haveria luz, não fosse a escuridão". E talvez,não existiria tanta perversão e inversão de valores se não fosse a comunicação humana e se a vida fosse ainda a silenciosa pré-história, sem palavras e com som. Afinal “a vida é mesmo assim: somos feitos de silêncio e som”, diz a canção.
Milhões de crianças e jovens de todo o mundo sofrem bullying e esta é a palavra do momento. De origem inglesa, significa uma ação de violência física ou psicológica de um ser humano, ou mais, a outro. A pessoa atingida, certamente foi ridicularizada, intimidada, humilhada ou amedrontada.
As vítimas, normalmente, são alunos considerados “diferentes” da turma. E o “diferente” é aquele classificado das mais variadas formas.
Bullying é um vírus, uma bactéria. É uma peste que ataca qualquer um, "seja inteligente, alto ou baixo, gordo, tímido, sensível ou frágil". Raramente, vai atingir "os vacinados" com bom humor, elevada alta estima e os super extrovertidos. E pode surgir por razões de raça, opção sexual ou religiosa, gosto, desejos ou iniciativas mal entendidas etc.
A ignorância é mãe de todo o responsável por qualquer ato que se caracterize como bullying. Um detalhe, muito importante: o profissional de Educação, tanto pode ser vítima ou quem pratica o bullyng, conforme lembra em seu artigo o jornalista Edson Silva. Mas, é justamente este que precisa ser o principal vigilante para que este mal não surja no ambiente escolar.
Com base em artigo de Edson Silva de O Jornal do Brasil , Bullying é responsabilidade de todos!"Milhões de crianças e jovens de todo o mundo sofrem bullying e esta é a palavra do momento. De origem inglesa, significa uma ação de violência física ou psicológica de um ser humano, ou mais, a outro. A pessoa atingida, certamente foi ridicularizada, intimidada, humilhada ou amedrontada.
As vítimas, normalmente, são alunos considerados “diferentes” da turma. E o “diferente” é aquele classificado das mais variadas formas.
Bullying é um vírus, uma bactéria. É uma peste que ataca qualquer um, "seja inteligente, alto ou baixo, gordo, tímido, sensível ou frágil". Raramente, vai atingir "os vacinados" com bom humor, elevada alta estima e os super extrovertidos. E pode surgir por razões de raça, opção sexual ou religiosa, gosto, desejos ou iniciativas mal entendidas etc.
A ignorância é mãe de todo o responsável por qualquer ato que se caracterize como bullying. Um detalhe, muito importante: o profissional de Educação, tanto pode ser vítima ou quem pratica o bullyng, conforme lembra em seu artigo o jornalista Edson Silva. Mas, é justamente este que precisa ser o principal vigilante para que este mal não surja no ambiente escolar.
Acabo de ler uma obra que todos seres humanos deveriam ler. Trata-se do livro Bullying - Mentes perigosas nas escolas, de autoria da jovem médica Ana Beatriz Barbosa Silva, pós-graduada em psiquiatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, lançado pela Editora Fontanar. Antes que alguém imagine tratar-se de publicação motivada pela tragédia da Escola Municipal Tasso da Silveira, do Rio de Janeiro, no início do mês, o livro é de 2010, e traz estudo sério, baseado em pesquisas e casos verificados na óptica da psiquiatria, enfocando o problema que afeta os meios estudantis de todo o mundo..." parte do texto de Edson