Ele escreve sobre o calor dos corpos dos turistas destruindo as belezas de relíquias do passado, do acidente de Chernobyl, ocorrido durante um teste de segurança e que ainda traz consequências; dos desastres ecológicos e naturais provocados ao homem, ao utilizar um aparelho, uma máquina o carro e o avião.
Discorre logo no primeiro capítulo Da Vingança dos Efeitos da Vingança, isso em quase tudo inventado e criado pelo homem. Desde um simples barbeador, ar condicionado e grandes construções como os aviões e gigantescos navios.
De inundações ou secas, erosões ou explosões associadas à ação humana. Dos diversos sistemas criados, que trazem alguns reversos e dos avanços na medicina alcançado às custas de mortes. De infecções, epidemias devastadora e doenças combatidas, algumas trazidas de tentativas de buscas de curas, de vacinas e de procedimentos que não deram certo.
Da alimentação, nutrição e os custos de uma vida saudável. Da aclimatação e o combate as pragas à luta por um corpo mais "sarado" e resistente e os efeitos dessa busca. Dos espaços de trabalho mais informatizado e os modernos meios de transporte que facilitam a chegada à utilização do esporte como lazer, defesa e melhor qualidade de vida. Dado os fatos, os efeitos dessa combinação.
E se Edward Tenner fosse reescrever o mesmo livro hoje ou acrescentar inovações e invenções das últimas duas décadas, discorreria sobre o enorme trunfo das redes sociais na comunicação, o imediatismo e o acúmulo de informações, além de o poder jornalístico de cada pessoa, com, o efeito devastador das notícias falsas (fake news).
O livro, hoje, poderia ter o título de A Vingança das Redes Sociais, mencionando o número assombroso de smartphones em poder da maioria da população. E o subtítulo mais apropiado seria as "irônicas consequências das inovações tecnológicas provocadas pelos diversos aplicativos".