Enquanto a vacina não sai, a OMS pede para que se evite aglomerações |
Em reportagens nos jornais e sites, citações do diretor da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, reforçam cada vez mais para a importância de pesquisas e testes que vão culminar numa vacina que combata a doença. "Precisamos de vacinas, diagnósticos e terapias eficazes, em volume e velocidade". Um destaque da fala de Ghebreyesus.
No Brasil, com São Paulo e Rio de Janeiro liderando o número de casos de pessoas contagiadas, testes da vacina em parceria com o AstraZeneca, estão contando com a colaboração de 3 mil voluntários de São Paulo do Rio de Janeiro. Os voluntários do Rio serão pela Rede D'or.
A vacina é testada com um vírus da doença, geneticamente modificado, para que a infecção seja incapaz de se se replicar no corpo humano. Os pesquisadores juntam a esse chamado adenovírus uma parte do coronavírus e outra de proteína. A ideia é que quando a vacina for injetada nas pessoas, o seu sistema imunológico produza uma resposta imune a proteína escondida dentro do vetor, e com isso se eleve a produção de anticorpos e de células de defesa capazes de proteger a pessoa da Covid-19.
A explicação está em diversos sites, como o VivaBemUol, que informa, ainda, as três fases dos testes da vacina depois de pré-clinicamente ter sido testada em ratos e macacos. Na fase um, envolve-se adultos saudáveis; na dois, analisa-se a imunidade, para saber a resposta do organismo, com a produção de anticorpos para o vírus. E por fim, testa-se a eficácia da vacina: se ela realmente protege e imuniza.
Como no Brasil a curva epidemiológica de contágio está em ascensão, ele entra na lista dos que terão a vacina, produzida conjuntamente, em primeira mão. Estima-se que serão cerca de 30,4 milhões de doses, até janeiro de 2021. A vacina será testada também no Reino Unido, na África, em um país de Ásia, e nos Estados Unidos, onde serão chamados 30 mil voluntários.
Maiores detalhes veja reportagem da Uol.
A vacina é testada com um vírus da doença, geneticamente modificado, para que a infecção seja incapaz de se se replicar no corpo humano. Os pesquisadores juntam a esse chamado adenovírus uma parte do coronavírus e outra de proteína. A ideia é que quando a vacina for injetada nas pessoas, o seu sistema imunológico produza uma resposta imune a proteína escondida dentro do vetor, e com isso se eleve a produção de anticorpos e de células de defesa capazes de proteger a pessoa da Covid-19.
A explicação está em diversos sites, como o VivaBemUol, que informa, ainda, as três fases dos testes da vacina depois de pré-clinicamente ter sido testada em ratos e macacos. Na fase um, envolve-se adultos saudáveis; na dois, analisa-se a imunidade, para saber a resposta do organismo, com a produção de anticorpos para o vírus. E por fim, testa-se a eficácia da vacina: se ela realmente protege e imuniza.
Como no Brasil a curva epidemiológica de contágio está em ascensão, ele entra na lista dos que terão a vacina, produzida conjuntamente, em primeira mão. Estima-se que serão cerca de 30,4 milhões de doses, até janeiro de 2021. A vacina será testada também no Reino Unido, na África, em um país de Ásia, e nos Estados Unidos, onde serão chamados 30 mil voluntários.
Maiores detalhes veja reportagem da Uol.
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