Neste domingo, o ultimo de 2017, usando o teclado virtual, retomo e retorno com as postagens deste blog na busca por inovação. Vendo as retrospectivas do ano que se despede me assusto com algumas noticias que não vi. A ausência das publicações e a decisão de ignorar o noticiário perverso e elitista me tornou mais seletivo. Agregarei aqui outras redes sociais, sincronizando informações, novidades e imagens.
Como não podia deixar de ser, quero me congratular e desejar a todos um ótimo 2018: ano de Copa do Mundo, sem a trauma dos 7 a 1. Por isso, meu desejo de Feliz Ano vai para todos, inclusive aos alemães. A partir deste ano ficamos mais perto do final da segunda década do terceiro milênio, o que é óbvio, mas, me faz acreditar na realidade do que na historia.
Tudo pronto para a chuva de fogos em Copacabana, um espetáculo que a cada ano tenta por si só se superar, mas penso que a maior superação está na menor propagação de noticias ruim. O Rio de Janeiro será melhor quando se procurar divulgar mais as boas noticias. Aproveito para citar a linda Festa da Virada em Salvador, na Bahia.
Que não seja, em todo o mundo, apenas a virada de um ano, mas a transformação geral do ser humano, tão falada nas comemorações natalinas. Mesmo na nações que não festejam o Nascimento do Cristo Salvador ou contam o ano e celebram sua passagem em outra data, vale refletir: porque criar expectativas catastróficas, se posso dispor do bem e do bom?
O choro e a luta não podem continuar a chamar muito mais a atenção, que a boa convivência.
Trago foto da Ponte dos Arcos, cartão postal da minha cidade.
Tudo pronto para a chuva de fogos em Copacabana, um espetáculo que a cada ano tenta por si só se superar, mas penso que a maior superação está na menor propagação de noticias ruim. O Rio de Janeiro será melhor quando se procurar divulgar mais as boas noticias. Aproveito para citar a linda Festa da Virada em Salvador, na Bahia.
Que não seja, em todo o mundo, apenas a virada de um ano, mas a transformação geral do ser humano, tão falada nas comemorações natalinas. Mesmo na nações que não festejam o Nascimento do Cristo Salvador ou contam o ano e celebram sua passagem em outra data, vale refletir: porque criar expectativas catastróficas, se posso dispor do bem e do bom?
O choro e a luta não podem continuar a chamar muito mais a atenção, que a boa convivência.
Trago foto da Ponte dos Arcos, cartão postal da minha cidade.
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