A epizootia é a epidemia entre os macacos. A epidemia de febre amarela nesses animais foi explicada
pelo virologista Luiz Tadeu Figueiredo, na reportagem de O Globo do dia 24 de Janeiro deste ano. O médico e professor titular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, um dos mais experientes especialistas em arboviroses do Brasil, afirmou que, para pegar febre amarela silvestre no país, a pessoa só precisa ter duplo azar: não ser vacinada e ser picada por um mosquito que picou um macaco infectado. Segundo ele, um tipo de azar que não é raro, é previsível.
O exemplo é a morte de um homem em Ribeirão Preto, estado de São Paulo, no final de 2016, conforme confirmou Figueiredo, que é professor titular da cadeira de Doenças Infecciosas e Tropicais e coordenador e coordenador do Centro de Pesquisa em Virologia da universidade do município.
Ele disse que um surto da proporção do que atingiu os primatas pode ir "até onde as matas o levar". Já nos seres humanos, até onde a vacinação for suficiente. "Visitar áreas de mata sem vacina é um péssima ideia", disse o virologista.
Ele disse que um surto da proporção do que atingiu os primatas pode ir "até onde as matas o levar". Já nos seres humanos, até onde a vacinação for suficiente. "Visitar áreas de mata sem vacina é um péssima ideia", disse o virologista.
NO Brasil, a vacinação precisa ser preventiva. As autoridades precisam estar atenta e não esperar uma epidemia chegar para começar a vacinar a população. É a opinião do médico, que acredita na mutação do vírus por causa da impressão do proliferação da doença: a pior das anteriores da História recente do país.
As doenças que "desaparecera" e voltaram mostra que o governo não está preocupado com a saúde do povo.
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