Após receber uma mordida de um filhote em um parque de leões na África do
Sul, Katie Krivan, 30 anos, analista de investimentos em Londres, descobriu um
câncer de mama. Incomodada com o arranhão deixado pelo animal, ela
descobriu um nódulo em um dos seios. O fato aconteceu em janeiro de 2011, em
seu primeiro dia no Parque, quando foi levada a arena dos leões. A analista havia se oferecido para o trabalho voluntário e disse ter sido
tudo muito rápido. O filhote de nove meses soltou em seu colo e a mordeu.
Um mês depois do acidente, em uma olhada mais cuidadosa - ao apalpar o peito, descobriu o nódulo.
Um mês depois do acidente, em uma olhada mais cuidadosa - ao apalpar o peito, descobriu o nódulo.
Foto do Dauly Mail |
Um exame em Londres foi suficiente para diagnosticar o câncer de mama. Katie
Krivan sofreu uma pequena cirurgia quatro dias depois do exame, porém a cura
definitiva só veio depois de meses de tratamento de quimioterapia. Diz
que sofreu insônia, teve aftas na boca, dor de cabeça. Ficava quase todos os
dias com o corpo dolorido, perdeu o cabelo e passou muitos dias na cama.
A inglesa reconhece que nem todo mundo pode dizer que mordida de leão salva vidas,
mas ela pode, com certeza. Antes, nunca tinha se preocupado com câncer. Agora, é
só elogios à equipe que cuidou dela do Centro de Câncer de Mama Haven, em
Fulham. "Não saber se o mal vai voltar, mas por enquanto está agradecida
por estar viva”. Ela resolveu "descrever seu calvário" neste mês de outubro, por ser o internacional de
consciência da doença.
Fonte e Foto:Texto construído a partir de reportagem de o jornal
Daily Mail - sexta sexta-feira, 26/10/2012 -
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