A cirurgia
plástica é complicada de se fazer no rosto e no nariz. Primeiro por ser a
região que detém maior número de traços da identidade da pessoa. Segundo pela
complexidade de músculos, glândulas e nervos: órgãos responsáveis pela mecânica
e que induzem à percepção de praticamente todos os sentidos. A definição partiu do especialista Steven Dayan,
referência em cirurgia de nariz nos Estados Unidos, que esteve na 28ª Jornada Sul - Brasileira de Cirurgia
Plástica, que aconteceu entre os dias 19 e 21 de abril, no Majestic Palace
Hotel, em Florianópolis.
Steven Dayan, um
dos convidados internacionais do evento, ministrou curso e apresentou um vídeo
sobre rinoplastia avançada. Sua conferência foi sobre “A Ciência da Beleza”.
O evento, aliás, teve como tema central Face
e Nariz. Mas, foram discutidos outros assuntos atualmente em evidência,
como: o uso clínico de células-tronco, a polêmica das próteses de silicone,
complicações cirúrgicas, perícia e propaganda médica.
A jornada foi
promovida pela direção nacional da Sociedade
Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), com organização da seccional
catarinense. Contou com a participação de cerca de 350 participantes de
diversos estados brasileiros, países da América do Sul, França e Estados Unidos.
A novidade apresentada à classe é que os médicos agora terão dois números de registro: o já existente cadastrado no CFM e o Registro de Qualificação da Especialidade (RQE), que deverá constar nos receituários, cartões e em toda a identificação profissional.
A novidade apresentada à classe é que os médicos agora terão dois números de registro: o já existente cadastrado no CFM e o Registro de Qualificação da Especialidade (RQE), que deverá constar nos receituários, cartões e em toda a identificação profissional.
Fonte: informações extraídas e adaptadas da coluna do
médico Mário Sérgio, do Caderno de Lazer de o jornal Diário do Vale de Volta
Redonda (dia 25 de abril de 2012) – publicadas na Imprensa – Reportagem na Integra
no Jornal Evolução de São Bento do Sul/SC.
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