A Crise na Europa, Ana Maria Braga no Programa do Jó e os Índios de Bracuhy, em Angra dos Reis. Três temas que passaram
por minha cabeça para ser assunto aqui, neste blog. No final, fiquei sem tempo para escrever. E
pelo avançar da hora, acabei sem me decidir. A entrevista de A. M. Braga não me trouxe novidades, a não ser saber que ela adora carne de Jibóia.
Sobre os indígenas as margens da Rodovia Rio-Santos voltarei a tratar.
A crise, mais especificamente na Grécia, chama atenção. O país tem uma renda per capita que é o dobro da brasileira e mesmo assim é um dos mais pobres da União Européia. Lá o governo está gastando mais do que recebe, algo que cansamos de ouvir por aqui. A grande verdade propagada por analistas é que a Grécia não pode desistir do acordo europeu, que criou uma moeda única. Assim, como diziam, que a dívida do Brasil com o FMI era impagável.
O tamanho da crise grega, ou de toda a Europa, para brasileiros que sempre viveram numa, e difícil imaginar.
Leio na Folha (de domingo) que os gregos estão em recessão há cinco anos, que o desemprego é recorde (na casa dos 21,8%) - e o mais assustador: o aumento brutal de suicídios. Vivemos isso na era Color, quando sua equipe resolveu confiscar a Poupança de muitos. A verdade é que crise é crise, em qualquer lugar. Só quem está nela sabe dizer melhor.
Leio na Folha (de domingo) que os gregos estão em recessão há cinco anos, que o desemprego é recorde (na casa dos 21,8%) - e o mais assustador: o aumento brutal de suicídios. Vivemos isso na era Color, quando sua equipe resolveu confiscar a Poupança de muitos. A verdade é que crise é crise, em qualquer lugar. Só quem está nela sabe dizer melhor.
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