Entre 15 e 30 de junho de 1885, estiveram presas na única cadeia que existia em Barra Mansa 29 pessoas, pelos motivos mais diversos: vagabundagem, desordem, embriaguês e por andar fora de horas. Entre estes tinham negros (escravos) detidos por tentativa de fuga e outras pessoas da sociedade por sedução de escravos. Naquele tempo, o risco e o temor maior entre os mais jovens, principalmente, era o de pegar uma doença venérea. Atualmente, a sombra da AIDS é o maior temor. Por isso, segue um alerta, mesmo que não seja nacional, mas valido para o mundo.
O Centro de Controle de Doenças de Atlanta, nos Estados Unidos reafirma a importância do uso dos preservativos em cada ato sexual. Entretanto fica o aviso: o preservativo reduz, mas não elimina o risco da doença.
“A abstinência e a relação sexual com um parceiro (a) mutuamente fiel e não infectado (a) são as únicas estratégias preventivas totalmente eficazes”. O aconselhamento consta em documentos da OMS (Organização Mundial de Saúde), apesar de parecer ser de alguma igreja.
Informações históricas com base no livro Três Caminhos, do historiador barramansense Alan Carlos Rocha, pág. 160 - Nova Gráfica e Editora -Volta Redonda-RJ
Vide Vídeo: descobertas sobre AIDS dos últimos 30 anos - Vídeos do Jornal Globo News
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