O mercado de cosméticos brasileiro e o terceiro no mundo em volume de vendas, atrás dos Estados Unidos e do Japão. Neste contexto, é impressionante a corrida masculina às prateleiras de produtos de beleza. Os homens “esqueceram” o machismo de outrora e “liberaram as asas ainda dos tempos das discoteques”. E nesse ritmo se embrearam nos hábitos, antes, meramente femininos.
Meninos hoje, de brincos, másculos, preocupam com as unhas aparadas, sem o excesso das cutículas e em ter a pele bem hidratada. E os de adolescência precoce se demoram muitos mais na arrumação que as meninas. Exagero?
Há 30 anos homens com predisposição à calvície ou não sempre buscaram nas lojas produtos para amenizar a queda de cabelos ou creme para barbear. Hoje, a procura é por creme de massagem, antirrugas, de tratamentos com proteção solar ou hidratantes. A proporção em que cresce o mercado de cosméticos masculino, representando 1/3 ou menos do feminino, dá mostras de que em 2020 ele estará equilibrado. Será?
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