Você já pensou em ser um doador de órgãos. Só é preciso conversar com a sua família e deixar bem claro o seu desejo de doar. Não precisa deixar nada por escrito. O importante é que uma, ou mais partes de seu corpo, após sua morte, estará servindo a outra pessoa: uma criança, um idoso ou um adulto. A doação em vida também pode ser realizada, em caso de parentesco até o quarto grau ou com autorização judicial, se não for parente. Neste caso ao doar, você garante a vida do outro (a), com parte de seu fígado, um dos rins e ou parte da medula óssea.
É bom saber que, o Brasil possui hoje um dos maiores programas públicos de transplantes de órgãos e tecidos do mundo. São 548 estabelecimentos de saúde e um total de 1.376 equipes médicas autorizadas a realizar transplantes. O Sistema Nacional de Transplantes está presente em 25 estados do país, por meio das Centrais Estaduais de Transplantes. Pense bem!
Foto: campanha site portal da saúde |
A POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPLANTES
A política Nacional de Transplantes de órgãos e tecidos está fundamentada na Legislação (Lei nº 9.434/1997 e Lei nº 10.211/2001), tendo como diretrizes a gratuidade da doação, a beneficência em relação aos receptores e não maleficência em relação aos doadores vivos. Estabelece também garantias e direitos aos pacientes que necessitam destes procedimentos e regula toda a rede assistencial através de autorizações e reautorizações de funcionamento de equipes e instituições. Toda a política de transplante está em sintonia com as Leis nº 8.080/1990 e nº 8.142/1990, que regem o funcionamento do SUS (Sistema Único de Saúde).
Texto adaptado - Extraído do Site Portal da Saúde do Ministério da Saúde
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