As mensagens de "e-mail" são de valor. Recebe-se muita coisa inútil, mas se tratando de correio eletrônico tudo é muito relativo. Às vezes o que não serve para uns é aproveitado por outros. Destaco este, pois se tratando de político brasileiro, salvo raras exceções, é triste.
Reflita sobre o diálogo abaixo:
Depois de atender um florista, certa semana, o barbeiro lançou essa:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço
comunitário essa semana.
O florista ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao abrir a
barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.
Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o
corte, ao pagar, o barbeiro falou:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço
comunitário essa semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao abrir a barbearia,
havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.
Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo. Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro repetiu o que fizera várias vezes naquela semana:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço
comunitário essa semana.
O deputado ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando o barbeiro
veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço
comunitário essa semana.
O florista ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao abrir a
barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.
Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o
corte, ao pagar, o barbeiro falou:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço
comunitário essa semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao abrir a barbearia,
havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.
Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo. Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro repetiu o que fizera várias vezes naquela semana:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço
comunitário essa semana.
O deputado ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando o barbeiro
veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.
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