Foto: Arquivo da Cruz Vermelha de Barra Mansa |
E o ministro da Educação, Fernando Haddad justifica que nos últimos anos a Educação vem evoluindo, sinalizando que está no caminho certo para recuperar o atraso de mais de meio século. Com isso, os alunos brasileiros podem ficar tranqüilos, afinal, o país está melhorando. Então, não há o que se preocupar, as pesquisas vão continuar a existir. Elas são produto do meio. Agora mesmo, há uma apontando que 6% da população afirma já ter praticado pequenos subornos. O povo é quem determina o rumo, a direção. A informação só cumpre o seu papel.
Os brasileiros podem optar, por comer menos pão, afinal, padeiro não faz propaganda escandalosa, a não ser com buzina, quando passa na sua rua; a publicidade das farmácias é muito sutil e conta com a ajuda das pesquisas, apontando quem as pessoas estão morrendo mais de uma coisa do que de outra. Elas se utilizam de outro caminho: os remédios. E o Ministério de Saúde exige que em todas as propagandas de medicamentosos tenha informações importantes, como não comprar sem prescrição médica, apresentar receita ou para não se automedicar. Mas, o incentivo consumista foi feito. A população, não tem para onde correr. E a maioria não se sente culpada, com o dinheiro gasto, por não precisar mais consumir o remédio. O importante e ficar bom. Ficou, parou.
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