Afinal, quem não transferiu a passagem ou benefício? Que atire a primeira pedra. Luiz Inácio Lula da Silva?! Até tu, Brutus? Quem? Muitos farão analogia, como um amigo, com o fato de um pai que empregou o filho em sua empresa particular. Seria condenável, se não o fizesse. Nada de errado. Não precisa ter regras claras. Restrições não havia. Aquele escritor, colunista semanal de O globo foi feliz na comparação.
Mas, a pergunta que na pode calar: porque no Brasil se demora tanto a constatar privilégios abusivos, que atentam contra o povo brasileiro? Um país com um salário mínimo 35 vezes menor que o recebido por cada um dos 513 deputados da república. E eles ainda querem aumento: o alvo agora é R$ 24.000,00. Os zeros são propositais, jornalisticamente, poderia ser R$ 24 mil.
Os deputados, os prefeitos a classe política (a corja toda) merecem bons salários। E o trabalhador? Não cabem as desculpas que o povo não sabe votar. Os abusivos privilégios custam tanto vir à tona, muitos nem vêm. Mas, pode aguardar quando este “escândalo” deixar a mídia, outro toma o seu lugar. Afinal, “O tempo não pára e as suas piscinas estão cheias de ratos”, lembrava Cazuza em sua música na década de 1980.
Nota: As aspas da palavra escândalo são por que o jornalista considera o fato como tal.
Mas, a pergunta que na pode calar: porque no Brasil se demora tanto a constatar privilégios abusivos, que atentam contra o povo brasileiro? Um país com um salário mínimo 35 vezes menor que o recebido por cada um dos 513 deputados da república. E eles ainda querem aumento: o alvo agora é R$ 24.000,00. Os zeros são propositais, jornalisticamente, poderia ser R$ 24 mil.
Os deputados, os prefeitos a classe política (a corja toda) merecem bons salários। E o trabalhador? Não cabem as desculpas que o povo não sabe votar. Os abusivos privilégios custam tanto vir à tona, muitos nem vêm. Mas, pode aguardar quando este “escândalo” deixar a mídia, outro toma o seu lugar. Afinal, “O tempo não pára e as suas piscinas estão cheias de ratos”, lembrava Cazuza em sua música na década de 1980.
Nota: As aspas da palavra escândalo são por que o jornalista considera o fato como tal.
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