É importante o planejamento do ano. Coloque tudo que deseja fazer, se possível com datas, para que no final do ano possa ser feita uma avaliação. Fica aqui 20 regras básicas, escritas no Séc. XIX, pello pensador George Gurdjieff. São atualíssimas e vem em auxílio a qualquer planejamento de vida. Não esqueça as máximas da Bíblia, o livro mais lido no mundo e que é a base de qualquer plano.
O pensador russo George Ivanovith Gurdjieff, nascido em 1877, em Alexandrópolis, era um homem misterioso e extraordinário. Em plenos anos 20, na França, seu “Instituto para o Desenvolvimento Harmonioso do Homem” atraia músicos, artistas, jornalistas e intelectuais. Já naquela época, Gurdjieff falava em auto-conhecimento e na importância de saber viver. Então traçou algumas regras de vida que permanecem modernas em pleno século XXI.
1. Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.
2. Aprenda a dizer “não” sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme.
3. Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.
4. Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você se exaure.
5. Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, em casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser você mesmo.
6. Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos. Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimônias.
7. Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.
8. Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os, porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.
9. Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer, tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida.
10. Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias enquanto ansiedade e tensão. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação. Os outros estão mais bem preparados para resolver seus próprios problemas.
11. Família não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade. Cada um é individual e diferente.
12. Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trave do movimento e da busca.
13. É preciso ter sempre alguém em quem se possa confiar e falar abertamente.
14. Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.
15. Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram bem de você, com reserva analítica, sem qualquer convencimento.
16. Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois é ótimo... Para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.
17. A rigidez é boa na pedra, não no homem. A ele cabe firmeza, o que é muito diferente.
18. Uma hora de intenso prazer substitui com folga três horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.
19. Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé.
20. Entenda de uma vez por todas, definitivamente e conclusivamente: “Você é o que você fizer”. E não culpe as outros pela sua infelicidade, pois só você poderá fazer você feliz!
O pensador russo George Ivanovith Gurdjieff, nascido em 1877, em Alexandrópolis, era um homem misterioso e extraordinário. Em plenos anos 20, na França, seu “Instituto para o Desenvolvimento Harmonioso do Homem” atraia músicos, artistas, jornalistas e intelectuais. Já naquela época, Gurdjieff falava em auto-conhecimento e na importância de saber viver. Então traçou algumas regras de vida que permanecem modernas em pleno século XXI.
Extraído de o Jornal Diário do Vale, de de 26/12/2004.
Obs: A regra número 13 foi resumidaa e adaptada por mim, pois estava semi-apagada.
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